domingo, 30 de abril de 2017

Hino do Centenário das Aparições de Fátima

O hino do CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA foi escolhido após seleção realizada no âmbito do concurso nacional promovido pelo Santuário de Fátima.
O autor do trabalho é Marco Daniel Duarte, que compôs o texto, e a melodia é de autoria de José Joaquim Ribeiro.
O refrão da composição, que tem como título “Mestra do Anúncio, Profecia do Amor”, é:
Ave o clemens, ave o pia!
Salve Regina Rosarii Fatimae!
Ave o dulcis Virgo Maria!
Para o reitor do Santuário de Fátima, P. Virgílio Antunes, é possível discernir dois momentos em cada estrofe da composição. “A primeira parte é de carácter mais teológico e evangélico e os últimos versos são sempre referentes à mensagem de Fátima. Em cada estrofe ressalta a figura de Nossa Senhora na história da humanidade e nas aparições de Fátima”.
O autor explica como estruturou o trabalho: “o texto assume que a Mensagem de Fátima tem uma nascente muito límpida que é a Boa Nova de Cristo contida na Escritura. As estrofes do hino têm, de facto, essa estrutura: como Maria apresentou Jesus aos magos e aos pastores, também apresentou, em Fátima, o seu Filho à humanidade; como Maria orava na assembleia cristã, assim continua a interceder pela humanidade… As estrofes finais fazem eco das últimas reflexões dos papas sobre Fátima, incluindo a homilia de Bento XVI, no dia 13 de Maio de 2010”.

LETRA DO HINO DO CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA
Mestra do Anúncio, Profecia do Amor
1.
Ouvindo o arauto da Mensagem,
Ó terra eleita que o Espírito lavra,
Também dizemos: oh! cheia de graça,
Sois serva e mensageira da Palavra.
Saudada por todas as gerações:
Feliz entre as mulheres, sois, Maria!
Bendito o Anjo que Vos precedeu:
Custódia, como vós, da Eucaristia.

Ave o clemens, ave o pia!
Salve Regina Rosarii Fatimae!
Ave o dulcis Virgo Maria!

2.
Os pastores e os magos acorreram,
Louvando tão alta maternidade.
Como eles, de Vós, queremos Cristo
Que do Céu trazeis à humanidade.
A palavra de Jesus, Verbo Eterno,
Guardáveis toda em Vosso Coração,
Refúgio triunfante para os homens
Que fazem penitência e oração.

3.
No templo apresentastes Vosso Filho
E o anúncio da espada ecoou:
Dor que jorra da Cruz do Homem-Deus,
Dor que sobre a azinheira ressoou.
Ensinando a excelsa Sabedoria,
Encontrastes Jesus entre os doutores;
Mensagem que ensinais à multidão,
Pedindo a conversão dos pecadores.

4.
Felizes seios, benditas entranhas,
Que geraram Jesus, o Salvador!
Alimentam a Igreja e o mundo,
Pregando o Evangelho do Amor.
Solícita nas núpcias dos esposos:
“Fazei tudo que Ele Vos disser”;
Pregão que sai do alto da azinheira
Por Vossos lábios, ó Nova Mulher.

5.
Dolorosa, de pé, junto ao Madeiro,
Gerastes, no Calvário, a humanidade;
As dores desse parto Vos trouxeram
Ao mundo que tem ânsia da verdade.
A alegria da gloriosa Páscoa
Sentistes, Virgem pura, ó Mãe Santa!
Vitória sobre o mal Vós nos pedis
– Eis a mensagem que Fátima canta.

6.
No meio da Igreja que nascia
Recebestes o Espírito dos céus;
Viestes missionária à nossa terra,
Proclamando as maravilhas de Deus.
Junto com os discípulos de Cristo,
Oráveis na assembleia dos cristãos
E continuais orando pelo mundo,
A Deus levantais, ternas, Vossas mãos.

7.
Gozando das primícias do Reino,
Habitais a Jerusalém do Céu
Donde viestes para nos falar,
‘stendendo sobre nós benigno véu.
À direita de Cristo, sois rainha
Ornada de ouro fino de esplendor;
P’ra lá nos qu’reis levar, ó Mãe bendita!
Àquela luz que é Deus, o Deus do Amor.

8.
Vós sois, Senhora, a Mãe do Rosário,
Sois a Mãe da Alegria e da Luz,
A Mãe das Dores e a Mãe da Glória,
Mãe do Messias-Cristo que é Jesus.
Todos os dias seguimos, Senhora,
Vossa admirável recomendação:
Contemplar Jesus Cristo no Rosário
Para alcançar a eterna Salvação.

9.
A Deus queremos nós oferecer-nos
E os sofrimentos todos suportar;
Orando pelo vigário de Cristo,
A vida plena ansiamos alcançar.
Reparando as vidas do pecado,
Suplicando, chorando nossas dores,
Dizemos: “Jesus, é por Vosso amor
E pela conversão dos pecadores”.

10.
Visitastes o Povo que nasceu
Das águas do baptismo redentor,
Pedindo penitência e oração,
Pedindo conversão ao Deus-Amor.
Meditando de Cristo os mistérios,
Proclamando a mensagem que Deus faz
– É o mandato que trazeis, Senhora,
Para que o mundo inteiro alcance a paz.

11.
Senhora do Rosário, ao Vosso nome,
Erguemos a capela, em oração;
Unidos à Igreja Universal,
Nela louvamos Cristo, Novo Adão.
Nela louvamos Cristo, nossa luz,
Com a chama da fé em nossa mão.
E as mãos alvas que alevantamos
São símbolo da paz e do perdão.

12.
Rezamos pela paz no mundo inteiro
Em Fátima, no Vosso Santuário,
Que é terra da paz, Cova da Iria,
Ó Virgem Mãe, Senhora do Rosário!
O Vosso Coração Imaculado
Doce refúgio é do pecador:
Triunfo para glória da Trindade,
Cantando a Civilização do Amor.

13.
Visitando os pequenos, as crianças,
Mostrais desígnios de misericórdia.
Erguendo a Vossa cátedra, Senhora,
Chamais o ser humano à concórdia.
Ensinando as verdades eternas
e a arte de orar, crer e amar,
Em Fátima, sois mestra, sois doutora,
Sois de Deus profecia, em Vosso altar.


PARTITURA DO HINO DO CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Mestra do Anúncio, Profecia do Amor






Fonte: Santuário de Nossa Senhora de Fátima (Fátima – Portugal)
http://www.fatima.pt/files/upload/identidade/Pauta_Hino.pdf
Por: Paulo Eduardo Roque Cardoso

sábado, 29 de abril de 2017

O primeiro jornal a publicar o milagre do sol

Primeira notícia na história, sobre o milagre do sol:
Eis (na íntegra) o curioso texto, não assinado, por certo escrito pela redação do “Mensageiro Parochial”, de Viseu, um dos semanários que se publicavam em duplicação com o “João Semana”:

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Reflexos da inocência

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Se ao considerarmos uma águia nos vem à mente a majestade do Senhor, ao vermos a joaninha nos lembramos de que o Altíssimo é também a Inocência.
Ir. Ariane Heringer Tavares, EP
Ao passearmos por um jardim, é frequente nos depararmos com singelas cenas que nos encantam. Será um pássaro colorido bicando frutas e levando alimento para o ninho; será uma abelha a extrair o néctar das flores; ou, ainda, uma fileira de disciplinadas formigas carregando provisões para o inverno. Poucas descobertas, entretanto, são tão agradáveis quanto encontrar uma joaninha sobre as folhas de um arbusto, adornando-o qual pedra preciosa.
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Embora pertença à família dos rudes besouros, a graciosa aparência deste diminuto inseto pouco tem em comum com a maior parte deles. Simpática, delicada e de cores brilhantes, quase ninguém se contenta em admirá-la apenas com os olhos... E ao nos aproximarmos, ela não opõe resistência: com suavidade, passa da pétala de uma flor à mão de quem a contempla embevecido.
Apesar de seu aspecto insignificante, a joaninha tem um importante papel na agricultura, pois se alimenta das pragas que costumam atacar as lavouras. Uma bela lenda medieval põe em realce esta qualidade, narrando um fato acontecido quando as plantações de certa região da Inglaterra estavam sendo devastadas por pulgões.

Os camponeses, homens religiosos e confiantes no auxílio da Providência, resolveram fazer uma promessa à Santíssima Virgem, implorando que os livrasse daquela terrível peste. E Nossa Senhora, que nunca deixa de ouvir as súplicas de seus filhos, logo os atendeu de maneira singular: apareceram nos campos nuvens de joaninhas que, seguindo a ordem de seus instintos, exterminaram os nocivos parasitas e salvaram a colheita.
Diz-se que daí provém o seu nome em inglês: Ladybug, ou seja, inseto de Maria, na forma abreviada de Our Lady. Sua denominação em alemão, Marienkäfer, cuja tradução é besouro de Maria, também recorda esta piedosa história. E um canto tradicional sueco a chama de jungfru Marias nyckelpiga, que quer dizer serva da Virgem Maria.
Não obstante, mesmo se deixamos de lado esta encantadora e conhecida legenda, não é difícil percebermos que esta minúscula criatura reflete com candura um aspecto do Autor de toda grandeza. "Quem tem a alma feita para adorar a Deus, está apto também para admirar tanto as coisas maiores como as menores criadas por Ele, encantando-se ao contemplar o Sol, mas também ao olhar para a terra e ver um bichinho"... nossa joaninha!
Se, ao considerarmos uma águia real, de imediato nos vem à mente a majestade do Senhor, que do alto governa e domina a obra de suas mãos, ao vermos a joaninha nos lembramos de que o Altíssimo é também a Inocência, que promete o Reino dos Céus aos pequeninos e Se compraz em revelar-lhes os mistérios de sua sabedoria. (Revista Arautos do Evangelho, Agosto/2015, n. 164, pp. 50-51)

domingo, 23 de abril de 2017

A caridade não se revela apenas nas esmolas em dinheiro

A caridade não se revela apenas nas esmolas em dinheiro.
Muito mais em partilhar a doutrina e em prestar serviços corporais.”¹
Não há o que baste ao falarmos sobre a necessidade de praticar as obras de misericórdia. Sabemos deverem ser elas – ensinadas pelo Divino Mestre, quer pela Sua inovadora doutrina, quer por Sua vida – praticadas na perfeição como Ele próprio nos mandou: “Sede perfeitos como vosso Pai que está nos Céus é perfeito” (Mt 5,48).
Assim, não poucos expressam como é belo dar esmolas, ou beneficiar materialmente os necessitados que não têm os meios para viver com dignidade. E com quanta razão o dizem! Pois esta prática de atender a esses necessitados sempre encontrou a solicitude materna da Santa Igreja, que promoveu, ao longo da história, as obras de caridade. No dizer do famoso escritor, Thomas E. Woods Jr, “foi a Igreja Católica que inventou a caridade tal como a conhecemos no Ocidente”.
Assim argumenta o historiador: “Exigiria volumes sem conta elaborar uma lista completa das obras de caridade católicas promovidas ao longo da história por pessoas, paróquias, dioceses, mosteiros, missionários, frades, freiras e organizações leigas. Basta dizer que a caridade católica não tem paralelo com nenhuma outra, em quantidade e variedade de boas obras, nem no alívio prestado ao sofrimento e miséria humanos”. ²
Compreende-se, dentro deste contexto, o quanto é louvável dar esmolas a quem precisa de nosso auxílio. No entanto, embora tão diversas sejam as formas de fazer caridade, parece que algumas pessoas têm uma compreensão limitada do que seja fazer caridade e restringem esta à prática da esmola material. Seria correta esta visualização? Como responder à questão?

São Máximo
A Frase da Semana, da lavra de São Máximo, Confessor (Séc. VIII), nos traz a resposta: “A caridade não se revela apenas nas esmolas em dinheiro. Muito mais em partilhar a doutrina e em prestar serviços corporais.”¹
Esta afirmação do santo abade, cheia de sabedoria, encontra especialmente sua realidade em nossos dias. Bastará considerar a admoestação de Nossa Senhora em Fátima, cujo aniversário das aparições celebramos, e analisar a profunda crise moral e religiosa que a humanidade sofre: assim podemos compreender o quanto se faz necessário – e diríamos, até, urgente – partilhar a doutrina com um número incomparável maior de pessoas, incluindo pobres e ricos, que são pobres da Boa Nova do Divino Mestre e órfãos espirituais.
Nesta perspectiva, apoiado em São Tomás e Santo Agostinho – que nos ensinam a superioridade da esmola espiritual sobre a corporal – o Fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Clá Dias, EP afirma: “oferecer a Verdade ou a Bondade é um preceito que também nos obriga, em face das almas desamparadas e prestes a entrarem na agonia espiritual por ausência do socorro da Palavra e do exemplo”.³
Que esses grandes santos nos obtenham de Nossa Senhora de Fátima um grande zelo apostólico, partilhando o que aprendemos da Santa Igreja e praticando esta obra de misericórdia espiritual que é ensinar os ignorantes da Doutrina Cristã, comunicando-a não só pela palavra, mas sobretudo pelo exemplo..
Adilson Costa da Costa

¹ São Máximo Confessor, Abade. Dos Capítulos sobre a Caridade. In Liturgia das Horas. Vol. III. Vozes, Paulinas, Paulus, Editora Ave Maria, 2000, p. 201.
² Thomas E. Woods Jr. Como a Igreja construiu a civilização ocidental. Tradução de Élcio Carillo. Revisão de Emérico da Gama. 8ª. Ed. São Paulo: Quadrante, 2013, p. 160.
³ Mons. João Clá S. Dias, EP. A esmola e o belo. Disponível em:

sábado, 22 de abril de 2017

Pizza da casa

A pizza dos Arautos

Seus criadores foram mesmo os italianos. Mas existem várias hipóteses para explicar a chegada do ancestral da pizza à Itália. A principal delas conta que, três séculos antes de Cristo, os fenícios costumavam acrescentar ao pão coberturas de carne e cebola. Só que o pão deles era parecido com o pão sírio, redondo e chato como um disco. A mistura também foi adotada pelos turcos, que preferiam cobertura à base de carne de carneiro e iogurte fresco.

Venha com sua família!

Local: 
Capela Mãe do Bom Conselho - Sede dos Arautos do Evangelho em São Carlos - SP
Domingos, às 11h00 e às 17h00
(confissões, antes e após as santas missas)

Como chegar: https://arautossaocarlos.blogspot.com.br/mapa

CONHEÇA TAMBÉM AS BASÍLICAS DOS ARAUTOS em CAIEIRAS e COTIA - SP
http://basilica.arautos.org/


sexta-feira, 21 de abril de 2017

Uma mãe adornada com virtudes muito preciosas

Ao longo de seus noventa e dois anos,
Dona Lucília conservou intacta
sua túnica batismal
Uma das últimas fotografias de Dona Lucília,
tirada por Mons. João Clá Dias, EP,
fundador dos Arautos do Evangelho
Tesouro de qualidades
de Da. Lucília
 A sublimidade maternal 
de Dona Lucília

Era o dia 21 de abril de 1968. Dona Lucília Ribeiro dos Santos Corrêa de Oliveira se encontrava no seu leito de dor. Deitada, sem apoio em travesseiros, com os braços estendidos ao longo do corpo, os olhos fechados, tranquila, ela movia somente os lábios: com certeza rezava.

Sentindo em seu coração haver chegado a hora da solene despedida desta vida, com decisão retirou a mão segura pelo médico, e com gesto delicado, mas firme, sem manifestar esforço ou dificuldade, fez um grande e lento sinal-da-cruz. Depois repousou no peito suas mãos alvíssimas, uma sobre a outra, e serenamente expirou, na véspera do dia em que completaria 92 anos . . .

A alegoria da videira, utilizada por Nosso Senhor no Evangelho, deixa patente que um sarmento só subsiste enquanto está ligado ao restante da planta, recebendo a seiva proveniente do caule e das raízes do vegetal; portanto, se esse ramo é arrancado, murcha, seca e morre. Em suma, a vida lhe advém da própria videira (Jo 15, 1-7). Essa figura, que representa nossa total dependência de Deus, não é tão forte como a realidade, também criada por Ele, do vínculo existente entra mãe e filho.

Algumas vezes na história, para preparar um homem com uma missão muito importante, a Providência começa por santificar a mãe. No Antigo Testamento, Ana, mãe de Samuel, depois de suplicar a Deus, alcançou a graça

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Sociedade digital?

Dominar a curiosidade
Um bom caminho para consolidar a confiança que as crianças tem em seus pais, é quando desde pequenos, tentam responder às suas curiosidades, quando perguntam o porquê das coisas. Um filho só se abre com seus pais quando nota que eles estão acostumados a ouvi-lo em qualquer momento, sobre qualquer coisa. Será conveniente facilitar que perguntem as dúvidas que naturalmente vão surgindo. E quando temos as respostas talvez dizê-lo com claridade: "isto não sei, mas vou pesquisar" e depois, quando conseguimos os dados, terminar a explicação.
Se os filhos tiverem a confiança de perguntar aos pais as dúvidas que surgirem, evitaremos que resolvam todas as suas perguntas só e sempre através da internet. 
Com poucos clics um menino inquieto pode encontrar um oceano de

Curso de Consagração a Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima

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Novas Inscrições
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Segundo o método de São Luís Maria Grignon de Monfort
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São Luís Grignion apresenta em seu livro, no que consiste a perfeita devoção dos fiéis a Nossa Senhora, a verdadeira escravidão de amor à Rainha do Céu. Ele deixa claro o papel fundamental da Mãe de Deus no Corpo Místico de Cristo, que é a Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana, e na vida espiritual de cada cristão. Ele nos ensina a viver nossa vida espiritual em consonância com todas essas verdades. E nos coloca num caminho tão sublime, tão doce, tão maravilhoso e perfeito de união com Maria Santíssima, que, talvez, nada há na literatura cristã de todos os tempos, que o exceda neste ponto.
Ele é categórico em afirmar que a propagação da devoção a Nossa Senhora  é fundamental para que venha o Reino de Cristo. E a razão teológica vem colocada, por São Luís, logo no tópico 1º do Tratado: “Foi por intermédio da Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo  veio ao mundo”, isto é,  Maria Santíssima foi um instrumento, querido por Deus, para que Jesus Cristo tenha vindo, “e é também por meio dEla que Ele deve reinar no mundo”, ou seja, a devoção a Jesus Cristo deve vir ao mundo , da mesma forma, por intermédio de Maria Santíssima.

Esta devoção, afirma São Luís Grignion, unindo o mundo a Nossa Senhora, uni-lo-á a Deus. No dia em que todos conhecerem, apreciarem e viverem esta devoção, nesse dia Maria Santíssima reinará em todos os corações, e a face da Terra será renovada.
Os Arautos do Evangelho desejosos de que o Reino de Cristo, por meio de Maria, seja instaurado, o quanto antes, em todos os corações, oferecem um Curso de Consagração, gratuito, que é ministrado em doze palestras (uma por semana), sempre às quartas-feiras - 20:00 hs, tendo como base o estudo do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”. No final do curso a Consagração a Maria é feita durante solene Celebração Eucarística.


Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem
Edição Ilustrada

(Traduzido da edição francesa: Traité de la Vraie Dévotion a la Sainte Vierge, 50 Edition - 1966, Paris - França)


Brochura - Dimensões
Altura: 21cm; Largura: 14cm; Peso: 0,330kg
Nº de Páginas: 232; Editora Retornarei, edição 2016

Link para aquisição do livro na loja: https://www.lumencatolica.com.br/livros/tratado-da-verdadeira-devocao-a-santissima-virgem-edicao-ilustrada
Por: Paulo Eduardo Roque Cardoso