segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Paróquia Santo Antônio de Pádua - encerramento da semana missionária

“Escutai o que Ele diz”
SCR_9563Nosso Senhor Jesus Cristo chamou os três Apóstolos, Pedro, Tiago e João para com Ele rezar no Monte Tabor. Entrando em oração, o que com Jesus sucedeu? “Seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante” (Lc 9, 29). Imagine-se a estupefação dos três discípulos ao contemplarem aquela maravilha.
Mais dois gloriosos personagens apareceram junto a Jesus: Moisés e Elias. O que eles estavam a conversar? “Sobre a morte, que Jesus iria sofrer em Jerusalém” (Lc 9, 31). Entretanto, de tal maneira estava o ambiente penetrado pelo sobrenatural que São Pedro teve a ousadia de dirigir a palavra para o Mestre, dizendo-Lhe: “É bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias” (Lc 9, 33).
Uma nuvem luminosa, então, desceu do céu, e uma retumbante voz se fez ouvir: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!” (Lc 9, 35).
*
Conforme o ensinamento do Papa São Leão Magno, extraído de um de seus sermões sobre a Transfiguração do Senhor, Jesus quis realizar este prodígio diante dos Apóstolos tendo em vista três finalidades.
A primeira e principal era “afastar dos discípulos o escândalo da cruz, para que a humilhação da Paixão, voluntariamente suportada, não abalasse a fé daqueles a quem tinha sido revelada a excelência da dignidade oculta de Cristo”.
A segunda finalidade relaciona-se à esperança da Santa Igreja, para a qual, por meio desse prodígio, foi dado um fundamento sólido, “de modo que todo o Corpo de Cristo pudesse conhecer a transfiguração com que ele também seria enriquecido, e os seus membros pudessem contar com a promessa da participação daquela glória que primeiro resplandecera na Cabeça”.
A terceira refere-se à confirmação da fé dos Apóstolos e sua introdução “no conhecimento de todos os mistérios do Reino”. Com efeito, “Moisés e Elias, isto é, a Lei e os Profetas, apareceram conversando com o Senhor, a fim de cumprir-se plenamente, na presença daqueles cinco homens, o que fora dito: Será digna de fé toda palavra proferida na presença de duas ou três testemunhas (cf. Mt18,16).
E, o grande Papa termina tal belo sermão exortando-nos com as seguintes palavras:
“Sirva, portanto, a proclamação do santo Evangelho para confirmar a fé de todos, e ninguém se envergonhe da cruz de Cristo, pela qual o mundo foi redimido. Ninguém tenha medo de sofrer por causa da justiça ou duvide da recompensa prometida, porque é pelo trabalho que se chega ao repouso, e pela morte, à vida. O Senhor assumiu toda a fraqueza de nossa pobre condição e, se permanecermos no seu amor e na proclamação do seu nome, venceremos o que ele venceu e receberemos o que prometeu. Assim, quer cumprindo os mandamentos ou suportando a adversidade, deve sempre ressoar aos nossos ouvidos a voz do Pai, que se fez ouvir, dizendo: ‘Este é o meu filho amado, no qual pus todo o meu agrado. Escutai-o'”.
* * *
Na noite de domingo, 21 de fevereiro de 2016, foi celebrada a Santa Missa de encerramento das Missões para Cristo com Maria na Paróquia Santo Antônio de Pádua, em São Carlos – SP. Quem a presidiu foi Revmo. Pe. Márcio André Massola Gaido, pároco.
Após a celebração, o Pe. Márcio coroou a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima, consagrando sua paróquia ao Imaculado Coração de Maria.
Por fim, foram abençoados, entregues aos respectivos coordenadores e enviados novos oratórios do Apostolado “Maria, Rainha dos Corações”.
Confira as fotos neste post.





sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Na Matriz de Santo Antônio de Pádua, procissão luminosa e santa missa

No presente post vêm publicadas as fotos das Santas Missas e outras atividades (adorações e bênçãos
eucarísticas, bênção e imposição de escapulários de Nossa Senhora do Carmo), realizadas entre 15 e 21 de fevereiro de 2016, na igreja matriz de Santo Antônio de Pádua, como parte das Missões para Cristo com Maria nessa paróquia.
Também, vêm publicadas as fotos da abençoada procissão luminosa, realizada na noite de sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016.





 


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Na Paróquia Santo Antônio de Pádua, visitas da imagem peregrina

Neste post vêm publicadas as fotos das visitas da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima às residências e estabelecimentos comerciais localizados no território da Paróquia Santo Antônio de Pádua (Vila Prado), em São Carlos-SP, realizadas entre os dias 15 e 21 de fevereiro de 2016.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Em São Carlos – SP, na Paróquia São Cristóvão, encerramento de Missões para Cristo com Maria

SCR_9472Louvado seja Deus, pela perfeição de seus caminhos
Louvado seja Deus, meu Salvador (Sl 17, 47b). Por que o Senhor deve ser louvado? Pois perfeitos são seus caminhos (Sl 17, 31). Quais são os caminhos do Senhor? Deus, com efeito, manifesta os Seus caminhos governando a Criação. De fato, o Senhor não criou o universo como um relojoeiro a um relógio, abandonando-o à sua sorte. Deus não somente criou o universo, mas recria-o constantemente e o governa segundo seus augustos desígnios. Por conseguinte, governa o destino dos seres humanos, criaturas racionais, sabendo-o fazer com toda a perfeição, apesar do livre-arbítrio humano, o qual ferido pelas consequências do pecado, tende constantemente a afastar-se dos caminhos do Senhor.
São perfeitos os caminhos do Senhor. O que significa afirmar isso senão que Deus, em tudo o que faz, realiza do modo mais perfeito? E o mal, o pecado? Não são falhas nas obras do Senhor? Deus não terá falhado ao permiti-los?
O Senhor em tudo o que faz tem uma única finalidade: a Sua glória. O que é a glorificação senão um efeito que retorna cheio de gratidão e amor para a sua causa, com o fito de louvá-la, reverenciá-la, servi-la? Isso só podem fazer as criaturas racionais, dotadas de inteligência e vontade e portanto, de livre-arbítrio. Deus dá a tais seres a oportunidade de escolher ou a favor dele, ou contra Ele. Não existe meio-termo, ou terceira opção.
O Senhor, concedendo ao Anjo ou ao Homem a oportunidade de glorificá-lo, abre a possibilidade de que ele não o faça. Daí é que surge todo mal, e o pior de todos: o pecado, a ofensa a Deus. Não é justo que o Senhor puna o Anjo ou o homem pecador, condenando-o ao inferno? Desta maneira, Ele manifesta, também, um de seus atributos: a justiça. Não é a justiça dar a cada qual o que lhe compete, ao justo, o prêmio e ao pecador, o castigo? Não é justo que o prêmio do santo seja eterno e o castigo do pecador recalcitrante o seja também? Uma vez que este ofendeu um ser infinito, não merece ele uma pena infinita? Uma vez que o desejo do pecador é, no momento do gozo pecaminoso, que tal deleite seja eterno, não merece ele uma pena eterna, visto que seu desejo foi passar a eternidade gozando do que é ilícito e contra Deus?
Nisto nós vemos o quanto os caminhos do Senhor são perfeitos, e o quanto devemos louvá-lo por isso.
*
Devemos também louvar o Senhor em sua misericórdia. Não é o Senhor quem sustenta o inocente, a fim de que este não venha a pecar? Nisto manifesta-se sua misericórdia. Não é Ele que deposita no coração do pecador o arrependimento de seus pecados a fim de este se converta, abandonando seus vícios? Não é Ele, também, que mesmo na punição, castiga menos do que deveria, por pena de uma criatura que saiu de suas amorosas mãos?
Com efeito, Deus ama com amor infinito os seres racionais que criou por amor. Ele deseja conceder às suas nobres criaturas racionais todos os bens que lhe competem. E por que a muitas castiga com rigor? É porque tais se fecham insolentemente ao Seu infinito amor, não retribuindo amor com amor, mas se fechando em seus próprios limites. Deus deseja elevar o Anjo e o Homem a participar de Sua Vida Divina, e tais seres, de um modo ingrato e por evidente orgulho não o querem fazer.
Louvemos a Deus, pela perfeição de seus caminhos. Paguemos amor com amor.
*         *         *
Para encerrar os dias de Missões para Cristo com Maria na Paróquia São Cristóvão (Bairro Jockey Club), na noite de sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016, foi celebrada uma Santa Missa, a qual foi presidida pelo pároco, o Revmo. Pe. Dionísio dos Santos.
Após a celebração, realizou-se uma cerimônia de coroação da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Quem teve a graça de cingir a coroa na fronte da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi o mesmo Pe. Dionísio. Este, em seguida, consagrou sua paróquia ao Imaculado Coração de Maria.
Para finalizar a cerimônia, foram abençoados, entregues aos coordenadores e enviados novos oratórios do Apostolado Maria, Rainha dos Corações”.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Em São Carlos – SP, na Paróquia São Cristóvão, visitas da imagem peregrina

20160202_172957Entre os dias 1o e 5 de fevereiro de 2016, a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima conduzida pelos missionários da Cavalaria de Maria esteve visitando as residências e estabelecimentos comerciais no território paroquial de São Cristóvão, no Bairro Jockey Club, em São Carlos – SP.
Confira as fotos no presente

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Paróquia São Cristóvão, encerramento de Missões para Cristo com Maria, em São Carlos - SP

SCR_9472Louvado seja Deus, pela perfeição de seus caminhos
Louvado seja Deus, meu Salvador (Sl 17, 47b). Por que o Senhor deve ser louvado? Pois perfeitos são seus caminhos (Sl 17, 31). Quais são os caminhos do Senhor? Deus, com efeito, manifesta os Seus caminhos governando a Criação. De fato, o Senhor não criou o universo como um relojoeiro a um relógio, abandonando-o à sua sorte. Deus não somente criou o universo, mas recria-o constantemente e o governa segundo seus augustos desígnios. Por conseguinte, governa o destino dos seres humanos, criaturas racionais, sabendo-o fazer com toda a perfeição, apesar do livre-arbítrio humano, o qual ferido pelas consequências do pecado, tende constantemente a afastar-se dos caminhos do Senhor.
São perfeitos os caminhos do Senhor. O que significa afirmar isso senão que Deus, em tudo o que faz, realiza do modo mais perfeito? E o mal, o pecado? Não são falhas nas obras do Senhor? Deus não terá falhado ao permiti-los?
O Senhor em tudo o que faz tem uma única finalidade: a Sua glória. O que é a glorificação senão um efeito que retorna cheio de gratidão e amor para a sua causa, com o fito de louvá-la, reverenciá-la, servi-la? Isso só podem fazer as criaturas racionais, dotadas de inteligência e vontade e portanto, de livre-arbítrio. Deus dá a tais seres a oportunidade de escolher ou a favor dele, ou contra Ele. Não existe meio-termo, ou terceira opção.
O Senhor, concedendo ao Anjo ou ao Homem a oportunidade de glorificá-lo, abre a possibilidade de que ele não o faça. Daí é que surge todo mal, e o pior de todos: o pecado, a ofensa a Deus. Não é justo que o Senhor puna o Anjo ou o homem pecador, condenando-o ao inferno? Desta maneira, Ele manifesta, também, um de seus atributos: a justiça. Não é a justiça dar a cada qual o que lhe compete, ao justo, o prêmio e ao pecador, o castigo? Não é justo que o prêmio do santo seja eterno e o castigo do pecador recalcitrante o seja também? Uma vez que este ofendeu um ser infinito, não merece ele uma pena infinita? Uma vez que o desejo do pecador é, no momento do gozo pecaminoso, que tal deleite seja eterno, não merece ele uma pena eterna, visto que seu desejo foi passar a eternidade gozando do que é ilícito e contra Deus?
Nisto nós vemos o quanto os caminhos do Senhor são perfeitos, e o quanto devemos louvá-lo por isso.
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Devemos também louvar o Senhor em sua misericórdia. Não é o Senhor quem sustenta o inocente, a fim de que este não venha a pecar? Nisto manifesta-se sua misericórdia. Não é Ele que deposita no coração do pecador o arrependimento de seus pecados a fim de este se converta, abandonando seus vícios? Não é Ele, também, que mesmo na punição, castiga menos do que deveria, por pena de uma criatura que saiu de suas amorosas mãos?
Com efeito, Deus ama com amor infinito os seres racionais que criou por amor. Ele deseja conceder às suas nobres criaturas racionais todos os bens que lhe competem. E por que a muitas castiga com rigor? É porque tais se fecham insolentemente ao Seu infinito amor, não retribuindo amor com amor, mas se fechando em seus próprios limites. Deus deseja elevar o Anjo e o Homem a participar de Sua Vida Divina, e tais seres, de um modo ingrato e por evidente orgulho não o querem fazer.
Louvemos a Deus, pela perfeição de seus caminhos. Paguemos amor com amor.
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Para encerrar os dias de Missões para Cristo com Maria na Paróquia São Cristóvão (Bairro Jockey Club), na noite de sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016, foi celebrada uma Santa Missa, a qual foi presidida pelo pároco, o Revmo. Pe. Dionísio dos Santos.
Após a celebração, realizou-se uma cerimônia de coroação da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Quem teve a graça de cingir a coroa na fronte da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi o mesmo Pe. Dionísio. Este, em seguida, consagrou sua paróquia ao Imaculado Coração de Maria.
Para finalizar a cerimônia, foram abençoados, entregues aos coordenadores e enviados novos oratórios do Apostolado Maria, Rainha dos Corações”.
Confira as fotos no presente post.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Em São Carlos – SP, na Paróquia São Cristóvão, procissão luminosa

Na noite de quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016, foi realizada uma procissão luminosa que percorreu as ruas do território paroquial de São Cristóvão, localizada no Bairro Jockey Club, em São Carlos – SP.
A imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi conduzida no centro da procissão, num bem ornamentado andor conduzido pelos homens. Todos rezaram o terço, cantaram e bradaram com muita alegria.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Sonhos de mil e uma noites

Quem de nós, ao menos nos tempos de nossa infância, nunca imaginou um marajá indiano ou uma princesa persa, vestidos esplendidamente, ornados com as mais finas joias e pérolas, passeado pelos ares sobre um tapete voador? Um tapete que obedecesse à voz de comando de seu nobre dono e que se alçasse aos céus com elegância e leveza?
Se é certo que os tapetes não possuem capacidade de voar, não é menos certo que eles têm um poder precioso: o de levar a sensibilidade humana a viajar pelos altos paramos do mundo do belo.  
Quando começou a história da tapeçaria? Impossível saber. Não há registro nos anais da História, de quem foi o primeiro homem em cuja alma Deus acendeu pela primeira vez o desejo de entrelaçar fios coloridos para produzir algo de belo. Mas pode-se dizer que esse desconhecido foi – para quem sabe ver as coisas – um dos grandes benfeitores da humanidade.  
Acomodando-nos confortavelmente sobre um imaginário tapete voador, retrocedamos quarenta séculos, para tentar conhecer um pouco da história dessas maravilhas criadas pelo homem para adornar pisos e paredes, alegrar os olhos e extasiar as mentes.
Caminhando pelos países do Oriente Médio e norte da África encontraríamos tapetes lindos em muitos locais. Vários indícios históricos deixam entrever em que medida os tapetes faziam parte da vida diária de diversos povos, inclusive nômades.  
Por pinturas encontradas em túmulos egípcios, pode-se constatar que, por volta de 2.000 a.C., já existia no país a arte da tapeçaria. Também nos deparamos com referências a ela na “Ilíada” de Homero e em vários autores clássicos. A Sagrada Escritura, a arte de tecê-los é mencionada desde o Êxodo.  
A peça mais antiga que se conhece, descoberta nos montes Altai, no sul da Sibéria, data do ano 500 a. C., e é surpreendentemente parecida com os tapetes de hoje. É admirável o grau de perfeição que a tapeçaria foi conquistando desde então, sobretudo na Pérsia.
Paulo Roque Cardoso A grande riqueza e variedade de desenhos, combinada com uma imensidade de cores, formam peças tão belas que poderíamos perguntar: “Mas é para se pisar realmente?” De fato, o encanto produzido pelos tapetes nos nobres europeus era tão grande que, não se conformando em colocá-los no chão de seus palácios, eles os utilizavam como talha nas mesas de reunião.  
É interessante notar como as cores assumem um papel mais que decorativo e que, cada tapete, dependendo da combinação, toda uma concepção das belezas criadas por Deus está expressa de forma admirável. A isso acrescentemos o esmerado trabalho de tecelagem, que envolve ao mesmo tempo muita técnica e matéria-prima cuidadosamente preparada: lã, seda, algodão, além de tintas naturais que, com o passar do séculos, foram se aprimorando, até alcançar as variações atuais.  
Nós, que acabamos de atravessar o século XX, tão cheio de inovações tecnológicas e no qual a máquina assumiu cada vez mais espaço na vida de todos, dificilmente acreditaríamos que, durante o século XVI – considerado a época do apogeu da tapeçaria no Irã – a confecção de uma autêntica peça persa pudesse levar até cinco anos para ser concluída.  
Isso porque,nas hábeis mãos dos artesãos, cada nó era dado com grande exatidão e os desenhos cuidadosamente elaborados. E cada uma das seis regiões da Ásia onde a tapeçaria se desenvolveu de forma relevante – Pérsia, Turquia, Cáucaso, Turquestão, Índia e China – os tapetes foram adquirindo peculiaridades próprias e fizeram transparecer, em diferentes matizes, aspectos de cada lugar e, mais ainda, de cada povo.
Quiçá a Providência tenha colocado na lama destes povos, capazes de tal arte, algo que refletindo sua perfeições, brilhará de maneira especial quando eles se converterem a Cristo Nosso Senhor e suas almas forem trabalhadas pela graça do Batismo.Irmã Carmela Werner Ferreira, EP.
(Transcrito da revista “Arautos do Evangelho”, nº 10, outubro de 2002, p. 50-51. Para acessar o exemplar do corrente mês clique aqui )