Certa vez Napoleão Bonaparte, após obter um magnífico triunfo em várias batalhas, perguntaram-lhe: Qual teria sido o dia mais feliz de sua vida? Ao que ele respondeu, sem titubear: Foi o dia de minha Primeira Comunhão. Realmente, ele tinha razão pois, não pode haver maior alegria do que receber o Rei do Céu e da terra em nosso íntimo, e ali permanecer, aquecendo nossos corações e fortalecendo-nos contra as seduções do maligno.
Somos impelidos a exclamar como os apóstolos de Emaús: "Mane nobíscum Dómine", ou seja, "Ficai conosco Senhor".
Pois é esta a sensação salutar que sentimos, ao receber em nosso interior a vista de Jesus Cristo realmente presente na eucaristia. Aquele mesmo Jesus, que curou a tantos doentes, que ressuscitou a filha de Jairo, que curou o servo do centurião romano, que sustentou os mártires em seus atrozes tormentos e os fez vencer sobre a empáfia dos inimigos da cruz; que inspirou e inspira as virgens a se consagrarem a Deus; que ilumina os doutores da igreja; e que guia todo o povo de Deus. E é esse mesmo Jesus que se oferece a nós diariamente, no santo sacrifício do altar.
O Sacramento da Eucaristia é o centro e o coração de toda a liturgia da Igreja de Jesus Cristo.
Segundo São Tomás de Aquino: "Eucaristia é o Sacramento do Amor, significa amor, produz amor".
A sagrada comunhão produz em nossa alma um efeito semelhante ao alimento no corpo. O alimento uni-se muito intimamente ao corpo, conserva-lhe a vida e contribui para o seu desenvolvimento. O alimento também faz desaparecer a fadiga , fortificando o corpo.
A Sagrada Comunhão uni-nos a Cristo; pois Jesus diz: "Aquele que comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim e eu nele". A Sagrada Comunhão conserva a vida da alma: preservando-a do pecado mortal. Eis porque Nosso Senhor diz: "Quem comer deste pão viverá eternamente."
Assim sendo, no dia 06 de Outubro, foi realizada uma solene celebração eucarística, que durante a qual, vários jovens dos Arautos do Evangelho, fizeram a sua Primeira Comunhão. A solene celebração foi presidida pelo Pe. Roberto Hayashi, EP.
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