Quem viver, verá!
No terceiro domingo da Quaresma, a Santa Igreja, em sua Liturgia, apresenta-nos a eloquente parábola do filho pródigo. Qual é a razão pela qual no Domingo Laetare, no Domingo da Alegria, a Esposa Mística de Cristo põe em relevo tal belo trecho do Evangelho?
Em primeiro lugar, manifesta-nos esta parábola como é sublime o arrependimento após o pecado cometido. Como é maravilhoso alguém dar-se conta do mal estado em que vive, dobrar os joelhos e dizer: “Pequei contra Vós, ó Senhor!”
Entretanto, o aspecto mais extraordinário desta parábola consiste na, por assim, sofreguidão com que o pai esperava o filho e na alegria e festa com as quais ele o recebeu. De fato, é assim Deus para com o pecador que ainda está a viver nesta terra de exílio: nunca deixa de conceder-lhe a possibilidade de um retorno, sempre está com os braços abertos, caso este venha a abrir-lhe o coração.
Pode-se afirmar, também, ser este o misericordioso modo de agir de Deus com a humanidade pecadora. Não é a mensagem de Fátima disso um prova incontestável? Não quis Nosso Senhor, através de Sua Santíssima Mãe, fazer à humanidade um maternal apelo à conversão? Não apresentou Deus no século passado e neste em que vivemos rutilantes exemplos de santidade a fim de que tais fossem admirados e imitados?
Todavia, a humanidade cega e surda continuou a rolar pelos tenebrosos despenhadeiros do orgulho e da sensualidade. Haverá alguma saída que não seja a da punição?
Contudo, uma promessa foi feita por Nossa Senhora em suas manifestações aos três pastorinhos há quase cem anos: “Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará?”
No que há de consistir o cumprimento de tal promessa? Não será o grande retorno desse filho pródigo denominado humanidade à feliz casa paterna da autêntica e total prática dos Divinos Mandamentos? Certamente o será!
E, quando isto se dará? Rezemos para que seja o quanto antes. Não estarão os acontecimentos atuais dando entender a sua proximidade?
“Quem viver, verá!”
No terceiro domingo da Quaresma, a Santa Igreja, em sua Liturgia, apresenta-nos a eloquente parábola do filho pródigo. Qual é a razão pela qual no Domingo Laetare, no Domingo da Alegria, a Esposa Mística de Cristo põe em relevo tal belo trecho do Evangelho?
Em primeiro lugar, manifesta-nos esta parábola como é sublime o arrependimento após o pecado cometido. Como é maravilhoso alguém dar-se conta do mal estado em que vive, dobrar os joelhos e dizer: “Pequei contra Vós, ó Senhor!”
Entretanto, o aspecto mais extraordinário desta parábola consiste na, por assim, sofreguidão com que o pai esperava o filho e na alegria e festa com as quais ele o recebeu. De fato, é assim Deus para com o pecador que ainda está a viver nesta terra de exílio: nunca deixa de conceder-lhe a possibilidade de um retorno, sempre está com os braços abertos, caso este venha a abrir-lhe o coração.
Pode-se afirmar, também, ser este o misericordioso modo de agir de Deus com a humanidade pecadora. Não é a mensagem de Fátima disso um prova incontestável? Não quis Nosso Senhor, através de Sua Santíssima Mãe, fazer à humanidade um maternal apelo à conversão? Não apresentou Deus no século passado e neste em que vivemos rutilantes exemplos de santidade a fim de que tais fossem admirados e imitados?
Todavia, a humanidade cega e surda continuou a rolar pelos tenebrosos despenhadeiros do orgulho e da sensualidade. Haverá alguma saída que não seja a da punição?
Contudo, uma promessa foi feita por Nossa Senhora em suas manifestações aos três pastorinhos há quase cem anos: “Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará?”
No que há de consistir o cumprimento de tal promessa? Não será o grande retorno desse filho pródigo denominado humanidade à feliz casa paterna da autêntica e total prática dos Divinos Mandamentos? Certamente o será!
E, quando isto se dará? Rezemos para que seja o quanto antes. Não estarão os acontecimentos atuais dando entender a sua proximidade?
“Quem viver, verá!”
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Na noite de domingo, 6 de fevereiro de 2016, realizou-se na igreja
matriz de Nossa Senhora Aparecida o encerramento da semana missionária
mariana nessa paróquia.
O Revmo. Pe. Luiz Antenor Rosa Botelho, pároco, foi quem presidiu a celebração eucarística e, após esta, coroou solenemente a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima, consagrando, em seguida, sua paróquia, ao Imaculado Coração de Maria.
Por fim, foram abençoados, entregues aos respectivos coordenadores e enviados novos oratórios do Apostolado “Maria, Rainha dos Corações”.
Confira as fotos no presente post.
O Revmo. Pe. Luiz Antenor Rosa Botelho, pároco, foi quem presidiu a celebração eucarística e, após esta, coroou solenemente a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima, consagrando, em seguida, sua paróquia, ao Imaculado Coração de Maria.
Por fim, foram abençoados, entregues aos respectivos coordenadores e enviados novos oratórios do Apostolado “Maria, Rainha dos Corações”.
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